Quando éramos pequenos
Não sabíamos sobre isso
Nossos pais que ensinaram
A buscar esse doce veneno
Depois que você experimenta
Você quer mais
Você era um anjo
Depois de provar
Você se tornou em um demônio
Todos falam
A sociedade que corrompe o homem
Os pais que corrompe o homem
Mas na verdade
É o poder
Que corrompe as mãos
Do homem
É o poder
Que corrompe o coração
Da humanidade
É tão bom ver os outros
Se queimarem com ácido sulfúrico
Mas quando ele escorre
E cai em suas mãos
Ele queima até a morte
Você era tão feliz
Em sua casa de sapé
Hoje você vive
Um inferno dentro do seu palácio
Viciados deste criança
Corremos como loucos
Para alcançar
Esse estranho veneno
Pois,
É o poder
Que corrompe as mãos
Do homem
É o poder
Que corrompe o coração
Da humanidade
Ermanno Noboru Medeiros